O trompete faz um ruído;
É diferente, quase destruído.
Arranha.
Entranha!
E a gente fica mudo;
Eu e você, um absurdo!
É barganha.
Ou varanda.
A gente sabe se ler?
A gente sabe se ver?
A gente sabe,
A gente nave.
E se ficar mordida?
E se for bandida?
A mancha fica,
Não finca?
É dente e lábio,
Sedento e sábio.
Não troca o braço,
Dou outro abraço.
A gente é café
Com cafuné.
Um vinho,
Novinho.
Aceita carinho, vai...
Não dói, não cai.
Eu sou você e ponto,
Final que não conto!
Nenhum comentário:
Postar um comentário